Segunda-feira, 25.04.11

 yesterday is gone I want to live today.

 

 

 

 

 



publicado por Mnemosine às 11:09 | link do post | comentar | ver comentários (2)

Quinta-feira, 14.04.11

 

 

 

 

 

 

 

 

   Acredito na flor humilde que se encosta ao muro. Natália Correia

 


tags: ,

publicado por Mnemosine às 09:33 | link do post | comentar

Sexta-feira, 07.01.11

 

Toda a noite é assim...
Senta-te, ama, perto
Do leito onde esperto.
Vem p'r'ao pé de mim...

Amei tanta cousa...
Hoje nada existe.
Aqui ao pé da cama
Canta-me, minha ama,
Uma canção triste.

Era uma princesa
Que amou... Já não sei...
Como estou esquecido!
Canta-me ao ouvido
E adormecerei...

Que é feito de tudo?
Que fiz eu de mim?
Deixa-me dormir,
Dormir a sorrir
E seja isto o fim

 

 

 

 



publicado por Mnemosine às 16:05 | link do post | comentar

Segunda-feira, 27.12.10

 

Nem só lamas, nem só lodos ...

 

 

 

 



publicado por Mnemosine às 14:41 | link do post | comentar

Domingo, 26.12.10

 

Tudo principiava
pela cúmplice neblina
que vinha perfumada
de lenha e tangerinas

Só depois se rasgava
a primeira cortina
E dispersa e dourada
No palco das vitrinas

a festa começava
entre odor a resina
e gosto a noz-moscada
e vozes femininas

A cidade ficava
sob a luz vespertina
pelas montras cercada
de paisagens alpinas.

 

Prelúdio de Natal, David Mourão Ferreira



publicado por Mnemosine às 11:20 | link do post | comentar

 

Waiting here, by the river

Always failing to remember why we came

I wonder why we came

You talk to me as if from a distance

And I reply with impressions from another time

 

 



publicado por Mnemosine às 11:14 | link do post | comentar

Quarta-feira, 01.12.10

 

It may seem strange

But who asked you, anyway

You see

Alma matters in my body and soul.

 



publicado por Mnemosine às 15:45 | link do post | comentar

Domingo, 10.10.10

 

 



publicado por Mnemosine às 21:00 | link do post | comentar

Domingo, 03.10.10

 

 

Sonhou o mar e a lágrima.

Sonhou que ao longo dos verões, ou num céu anterior aos verões, há uma única rosa.

Jorge Luís Borges

 

Sonhou as portas abertas, fechadas e entreabertas. Sonhou as janelas.

Sonhou a água corrente, translúcida de terna alegria.

Sonhou sorrisos assim, definidos de seda e cetim.

Sonhou as salas vazias, cheias de silêncio e deslumbre.

Sonhou os trilhos, amortalhados de sombras verdes, frias.

Sonhou os passadiços, ladeados do ouro das dunas.

Sonhou um passo de dança, uma  indie song.

Sonhou que eu sonharia o sonho de penélope.

e Sonhou ulisses, para que eu sonhasse.



publicado por Mnemosine às 20:34 | link do post | comentar

Segunda-feira, 27.09.10

 

senhora, por bem, livrai-me do

excesso e de tudo o que for vazio de amor.

 

e se alguém me espera

e não me quer bem, senhora, livrai-me:

não interessa quem.

 

(...) senhora, por deus, livrai-me de mim

que tenho comigo as luas e as marés

e o apelo do mar sem fim.

 



publicado por Mnemosine às 18:43 | link do post | comentar

mais sobre mim
Abril 2011
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2

3
4
5
6
7
8
9

10
11
12
13
15
16

17
18
19
20
21
22
23

24
26
27
28
29
30


posts recentes

Booklovers

Versos, versos, versos,

Fernando Pessoa - Como a ...

Poema à boca fechada

Prelúdio de Natal

Íntima distância

Alma

Dom Mario Vargas Llosa

Jorge Luís Borges: Alguém...

Nona hora

links
arquivos

Abril 2011

Janeiro 2011

Dezembro 2010

Outubro 2010

Setembro 2010

Agosto 2010

Julho 2010

Junho 2010

Maio 2010

Abril 2010

Março 2010

Fevereiro 2010

Janeiro 2010

Dezembro 2009

Novembro 2009

Outubro 2009

Setembro 2009

Agosto 2009

Julho 2009

Junho 2009

Maio 2009

Abril 2009

Março 2009

Fevereiro 2009

Janeiro 2009

Dezembro 2008

Novembro 2008

Outubro 2008

Setembro 2008

tags

todas as tags

blogs SAPO
subscrever feeds